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Ministério Público do Trabalho multa Havan em R$ 100 milhões por coagir funcionários

O Ministério Público do Trabalho (MPT) em Santa Catarina pediu a cobrança de multas da empresa Havan e de seu dono, Luciano Hang, sob a acusação de coagirem funcionários a votar em Jair Bolsonaro (PSL). As indenizações, somadas, podem chegar a R$ 100 milhões.

A ação civil pública, apresentada à Justiça na segunda-feira (19), afirma que os trabalhadores da loja de departamento “foram individualmente lesados em sua esfera íntima por ato culposo de seu empregador”.

Hang, que apoiou a campanha do presidente eleito, sempre negou que tenha forçado empregados a votar em Bolsonaro para presidente.

A Havan, via assessoria de imprensa, informou nesta quinta-feira (22) que não foi notificada do processo movido pelo MPT e que não teria como comentar o assunto.