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O diagnóstico de uma doença grave ou rara nunca é fácil. Ele vem acompanhado de incertezas que logo dão lugar a procura pelo melhor atendimento. Quando existe a opção de um tratamento, na maioria das vezes, ele é único ou um dos poucos disponíveis. Isso costuma encarecer a tecnologia, dada a sua complexidade e baixa prevalência. Quando um paciente ou responsável solicita um tratamento de alto custo, ele não quer regalias. Não quer tirar o direito de outra pessoa que depende da assistência do Estado. E certamente também não quer tudo, ele apenas quer direito a tentar ter a oportunidade de conseguir uma vida com o mínimo de qualidade. Quando falamos do acesso a o tratamento, falamos de uma pequena parte do esforço. Os cuidados, preocupação e luta são diários e fazem parte do atendimento. O tratamento não é tudo. Ele é um meio, e é isso que solicitamos ao Estado: ferramentas para construir uma sociedade mais justa e digna para todos.
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Juntos podemos mais! ??
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) julgam recursos que questionam se cabe ao Poder Público arcar com o fornecimento de remédios de alto custo que não estão incluídos no Sistema Único de Saúde (SUS) e se é obrigação do Estado financiar medicamentos que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
No último dia 28, o ministro Teori Zavascki solicitou prazo maior para o estudo da questão.
Estima-se que no Brasil existam 13 milhões de pessoas que sofrem com algum tipo de doença rara.
Fonte Agência Brasil,(STF, Minha Vida Não Tem Preço)
17/10/16
Gente como podemos fazer pra o governo brasileiro quebra a patente desses remédios caros mim ligue 83 987119811 fonemas Zap sou cadeirante