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Alternativas sustentáveis de crescimento econômico é debatidas no Rio

Acadêmicos e cientistas brasileiros e do exterior ligados aos setores social e natural reúnem-se a partir de hoje (30), no Rio de Janeiro, para discutir a colaboração entre as disciplinas com o objetivo  de obter novas soluções sustentáveis de crescimento econômico. A natureza acadêmico-científica é o tema do Seminário Internacional Sociedade e Natureza que prossegue até amanhã (1º), na sede da Academia Brasileira de Ciências (ABC).

A conferência debaterá estratégias eficazes de energia e sustentabilidade, além de temas ligados a violência urbana e a pobreza. De acordo com a pró-reitora de pós-graduação e pesquisa da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Débora Foguel, o tema é relevante e uma conferência com especialistas de todo o mundo poderá criar soluções sustentáveis na área sócio-ambiental.

A sustentabilidade, o destino do planeta, energias alternativas, são temas que a Academia Brasileira de Ciências pretende debater nesta terça-feira. Foguel disse que participarão das discussões pessoas de diferentes formações, “com diferentes olhares”. Ela acrescentou que “é exatamente desse diálogo plural que podem vir as melhores soluções para o enfrentamento da questão da sustentabilidade que é uma questão de todos”.

O seminário conta com a presença de 23 profissionais da área social, de energia, de engenheiros e biólogos de todos os lugares do mundo. Para a pró-reitora, a troca de experiência é fundamental para ajudar nas questões ambientais.

O professor da Universidade Nacional de Buenos Aires (Unicen) e membro do Comitê de Energia Sustentável, Conselho Internacional para a Ciência (Icsu), Gabriel Blanco, destacou a importância do seminário para tratar de temas problemáticos e que necessitam ser investigados, estudados e debatidos.

“Junto com a Academia de Ciência do Brasil e outras academias de ciências, estão sendo promovidas ações de [busca de fontes de] energia sustentável e, também, [promovidas] ações que vão a favor de combater as mudanças climáticas. O evento tem a importância de começar a instalar o tema em vários países, em vários organismos responsáveis pela ciência e pela investigação”, ressaltou Gabriel Blanco.

 

(Agência Brasil)