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Lojas que aderiram ao Black Friday e respeitarem o código de ética receberão Selo de confiabilidade

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O Procon-SP. vai sinalizar as lojas que aderiram ao Black Friday e que respeitarem o código de ética com o Selo Black Friday Legal, que indica a credibilidade das promoções.Antes mesmo do início do Black Friday , o site  do Procon-SP já registrava mais de 400 queixas e denúncias de consumidores sobre aumento de preços,houve relatos de vitrines virtuais fora do ar e dificuldades para finalizar compras. O episódio resultou na notificação de grandes companhias pela Fundação Procon-SP.

O faturamento das lojas do comércio virtual durante o Black Friday de 2013  já tinha atingido R$ 390 milhões, às 17h de ontem,. Segundo Pedro Guasti, diretor geral da e-Bit, o faturamento deste ano deve dobrar em relação a promoção do ano passado, de R$ 243 milhões. Assim como o volume e valor comercializado, a quantidade de reclamações dessa edição também bateu recorde. “O desafio para os lojistas agora é logístico. É preciso garantir que as compras cheguem aos consumidores na data correta, para manter a satisfação no pós-compra e fechar essa edição com chave de ouro, criando, definitivamente, uma nova cultura de compras para o Natal”, explica. Até as 18h, a Black Friday gerou 5.602 reclamações dos consumidores da promoção – que teve início às 0hs de ontem, segundo o Reclame Aqui. No ano passado, o site registrou 8 mil queixas nas 24 horas de promoções , considerando todas as empresas. As reclamações deste ano no entanto, incluem o site e também o RA Chat, canal que integra os chats das lojas com o Reclame Aqui.Por volta do meio dia, a quantidade de reclamações contra as dez primeiras empresas do ranking do Reclame Aqui havia quebrado um recorde. As lojas on-line mais reclamadas eram Extra.com.br, Ponto frio – Casas Bahia, Americanas.com, Submarino, Centauro, Walmart, Saraiva, Magazine Luiza e Brastemp/ Consul. No ano passado, o evento ganhou o apelido de ‘Black Fraude’ e o slogan-piada “a metade do dobro” depois de suspeitas de que alguns varejistas teriam inflado os preços para forjar descontos maiores.