Noticias

ANS recebe propostas para revisar cobertura mínima de planos de saúde


 

 

plano-saude

A partir de hoje (7) a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) vai receber contribuições de toda a sociedade por meio de consulta pública para a proposta de norma que revisa a cobertura mínima obrigatória dos planos de saúde.

A inclusão de medicamentos orais para tratamento de câncer, a introdução de uma nova técnica de radioterapia e cerca de 30 cirurgias por vídeo são algumas das novidades previstas para serem incluídas no rol de procedimentos em 2014.

Entre os procedimentos que já são cobertos e que tiveram ampliação nas indicações de uso, estão o exame de Pet Scan, usado para detecção de tumores, que passa de três para oito indicações.

Qualquer pessoa pode contribuir, basta acessar o formulário disponível na página da ANS e mandar a sugestão até o dia 7 de julho. O Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde é obrigatório para todos os planos de saúde contratados a partir da entrada em vigor da Lei nº 9.656/98, os chamados planos novos, ou aqueles que foram adaptados à lei.

 Fonte  Agência Brasil

A ineficiência dos planos de saúde

Em um país onde os serviços de saúde públicos são precários, com longas filas e espera para atendimento, aqueles que tem poder aquisitivo um pouco mais elevado, optam pelos planos de saúde para justamente fugir destes problemas.

Contudo, há alguns anos, a maioria dos planos, vem deixando muito a desejar e os usuários destes já alegam que é o mesmo que não ter plano de saúde.

Planos como Unimed e Amil, que estão há anos no mercado e são considerados de confiança, são atualmente grandes alvos de insatisfação dos clientes.

Os casos de reclamação são cada vez mais crescentes em relação às empresas que prestam esses serviços. Quando o paciente precisa de uma cirurgia, além da burocracia usual, ele por muitas vezes espera meses até o plano aprovar e marcar a data do procedimento.

até uma simples consulta também pode demorar bastante para ser marcada.

Uma falta de respeito com quem desembolsa por mês determinada quantia para obter mais conforto e agilidade em atendimento.

O consumidor acaba pagando mais por menos: paga pelo plano particular e paga impostos para serem investidos em saúde pública.

Acaba que não se obtém satisfação. Nem com um nem com outro.