As bebidas alcoólicas são as drogas liberadas e mais consumidas no Brasil todas as vezes que chegamos ao final de um campeonato de futebol confusões acontecem nas ruas do Brasil deixando mortos e feridos, e ao defender-se os agressores tem ao seu favor o fato de estarem bebos e não saberem o que estavam fazendo.
Se quem bebe não sabe o que faz e se ja ficou comprovado cientificamente de que a bebida alcoólica e uma droga e que as drogas estimulam os seres humanos a agressividade, porque estão liberando uma droga para ser consumida nos estádios, pois o que acontece nos estádiost e praticas de esportes e esportes e drogas não combinam.
E na realidade não acredito que esses eventos irão acontecer no Brasil apenas para os alcoólicos estarem participando e quem ira defender o direito de quem não bebe pois não acho que seje seguro tranforma estádios em botequim dando autonomia para os arruaceiros fazererm o que bem quizerem transformando um evento tão importante em uma coisa mediocre qualquer.
Que a nação brasileira possa sentir orgulho da copa.
A permissão para a venda e o consumo de bebidas alcoólicas nos jogos da Copa do Mundo e da Copa das Confederações e também a liberação de bebidas para todos os jogos de futebol no Brasil é uma das propostas apresentadas hoje (6) pelo relator da Lei Geral da Copa, deputado Vicente Cândido (PT-SP), em seu parecer final. O relatório foi lido na comissão especial que analisa o projeto de lei, mas, como houve pedido de vista coletivo, a votação ficou para a próxima terça-feira (13).
“Eu acho justa essa medida. Existe uma polêmica nacional em torno do assunto e posições variadas nos estados. Por isso, precisamos unificar a medida. Não acho que seja solução para a sustentabilidade dos estádios e nem acredito em aumento de violência por causa da medida”, justificou o relator. Segundo ele, a proposta, se for aprovada e virar lei, vai modificar o Estatuto do Torcedor, que hoje proíbe a bebida alcoólica nos estádios de futebol.
O líder do PPS, deputado Rubens Bueno (PR), foi um dos que criticou a liberação da bebida e sua comercialização nos estádios. Ele disse que, no decorrer da semana, conversará com Vicente Cândido para tentar modificar a proposta. “A proibição de venda de bebidas tem ajudado e colaborado para evitar a violência. Agora, com a liberação, revogando o Estatuto do Torcedor, é evidente que isso poderá trazer problemas sérios para um país do nível de violência que é o Brasil”.
A liberação da venda de bebidas alcoólicas e o seu consumo nos estádios, de acordo com o texto do relator, só será permitida desde que seja feita exclusivamente nos bares, restaurantes e estabelecimentos similares em funcionamento nos recintos esportivos.
De acordo com o texto, a venda de ingressos para os jogos da Copa do Mundo será determinada pela Federação Internacional de Futebol (Fifa), que fixará os seus preços. Do total de 3 milhões de ingressos a serem colocados à venda, 1 milhão só poderão ser negociados com brasileiros. Desses, 300 mil serão incluídos na categoria 4. Eles custarão aproximadamente US$ 25 e deverão ser vendidos a estudantes e idosos (50%) e para povos indígenas e participantes dos programas de transferência de renda, como o Bolsa Família (os 50% restantes).
11/02/12
A visão de uma mãe mdoerna me parece um tema bem interessante, ainda mais falando abertamente sobre temas polemicos.