Será implatado pela Secretaria Municipal de Assistencia Social do Rio em um mês o Programa Clinica de Rua para intensificar o atendimento a usuários de crak. Uma equipe multidisciplinar, formada por profissionais como assistentes sociais, psicólogos e técnicos em dependências químicas, oferecerão apoio inicias a moradores de rua que façam uso da droga e tentará convencê-los a fazer um tratamento mais prolongado.
A Sub Secretaria de Assistência Social, Mônica Blum informou que, trata-se de um projeto piloto que deve ajudar a tratar a dependência química, principalmente o uso de crack. A primeira unidade dará atendimentos em Madureira, em caráter itinerante.O projeto será estendido também ao centro da cidade e a bairros da Zona Sul. As equipes multidisciplinares contarão com um ônibus para fazer o trabalho.
“Os profissionais vão trabalhar na sensibilização e no convencimento [dos dependentes químicos] sobre a necessidade de buscar tratamento clínico. Não queremos apenas tirar da rua, mas tratar os usuários”, afirmou Mônica Blum.
A sub secretária informou, que cerca de 80% dos usuários retirados das ruas são levados para abrigos da prefeitura mas acabam retornando para as ruas, na maior parte dos casos, praticam crimes para comprar drogas. Segundo ela, o perfil dos usuários é variado. Há desde jovens que viveram conflitos familiares e saíram de casa, passando por grupos que se formam a partir do uso de crack. Entre os usuários, também há pessoas que deixaram outros estados, como Bahia e Minas Gerais, ou municípios vizinhos, como Duque de Caxias e viraram pedintes nas ruas do Rio. A prefeitura conta com 24 abrigos, que oferecem 3 mil vagas, para onde são levados os usuários de droga e outras .
Em uma operaçao conjunta com a Policia Militar e Secretaria Municipal de Assistência Social ,foram recolhidos 52 moradores de rua e usuários de crack nos bairros da Glória, do Largo do Machado e do Catete.
09/02/13
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